Incertezas sobre futuro da IMX de Eike Batista e os reflexos no golf

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As grandes manchetes focam a possível perda da concessão do estádio Maracanã, a queda vertiginosa do patrimônio de Eike Batista, mais o futuro da IMX terá certamente reflexos para o golfe brasileiro.
Segundo Valor Econômico, o empresário Eike Batista quer mais de R$ 500 milhões pela IMX, empresa de entretenimento da holding EBX, e até agora nenhum grupo parece disposto a pagar essa quantia.
O conglomerado de empresas de Eike Batista recebeu do BNDES um total de R$10,4 bilhões.
A IMX organiza o CBG Pro Tour e as etapas da NEC Series, entre outros importantes torneios de golfe no Brasil, em parceria com a Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e o apoio da Lei de Incentivo do Ministério do Esporte. A empresa contou sempre com o respaldo técnico da Golf & Cia para os eventos de golfe.
Para Máquina do Esporte, respeitado site especializado em marketing esportivo, “com apenas 18 meses de existência, até agora a IMX só representou despesas para seus sócios. A venda ajudaria o empresário a recuperar o investimento feito na aquisição da Brasil 1 e também do Cirque du Soleil”.
A venda da IMX não é confirmada oficialmente mais o seu destino levanta mais um interrogante a três anos do retorno do golfe como modalidade olímpica, justamente no Brasil.

Fonte: Golfe e Negócios