Alguns dizem que Ele é golfista


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Os sentimentos são intangíveis. Como dizer que um Aberto de Golfe foi fantástico? É puramente subjetivo, salvo que opine algum dos campeões. Por ser absolutamente neutro, já que estive longe do pódio, posso afirmar que o 33º Aberto Embrase Terras de São José foi fantástico, mágico, quase divino.

Voltemos poucos dias atrás antes do Aberto. A pior seca castigava o Estado de São Paulo, incluindo Itú. O campo de golfe do magnífico condomínio também estava sentindo muito a inclemente estiagem. Os green duros e os fairways amarelando, apesar dos melhores cuidados técnicos. Mas na semana do Aberto choveu bem. Alguns dizem que Deus é golfista.

O campo ficou esplendoroso, com os riachos que o cortam caudalosos e o verde preenchendo todos os espaços. Os responsáveis pelo clube Terras de São José mereciam essa dádiva. A Senpar merecia esse presente por ter construído o primeiro condomínio do Brasil com golfe. É a recompensa por terem sido historicamente abertos a receber golfistas, sem preconceitos ou esnobismo.

Dou graças a Deus - que repito para alguns é golfista - pela fortuna de ter compartilhado essa experiência, de ter convivido com colegas golfistas de diferentes partes do país, dialogando sobre jogadas, tacos, bolas, vida, compartilhando os bons momentos do esporte, a impecável organização, a boa gastronomia, os entardeceres com arrebatadora música. O espírito do golfe ficou mais livre, leve e solto.

Que o bom Deus - que insisto para alguns é golfista - permita que sigamos batendo palmas por esse grupo que faz do golfe mais do que um esporte. Palmas para Jacob, Rosaldo, Cesar, André, Caco e a dedicada equipe. Vivas aos patrocinadores por apoiar esse nobre evento. Aplausos para os golfistas que venceram ou deram o seu melhor. Obrigado por esses momentos no Aberto do Terras de São José transformados em notas duma sinfonia para deleite da alma.