Colunas

Impossível pensar em grandes resorts no mundo ou condomínios de alto padrão sem golfe. Assim como na alta política ou na cúpula empresarial do Planeta. Também como aglutinador da família, a base da sociedade humana.

Os incorporadores brasileiros acabaram descobrindo que a melhor forma de valorizar um terreno é fazer um campo de golfe próximo. Os prefeitos de cidades um dia descobrirão que para acabar com os lixões desativados a melhor fórmula é construir um campo de golfe, que também opera na inclusão social, além de solução ambiental.

Espero que os meus amigos da nova administração da Embratur passem a valorizar o golfe para gerar divisas com o segmento de turismo que mais gasta per capita uns U$ 30 bilhões por ano.

Sobre o golfe e a família o meu amigo Amos, do Itanhangá, enviou um singelo e sincero relato da importância nesse campo:

“No Sábado, joguei o Torneio da Familia no Itanhanga. Tive a felicidade de jogar com minha esposa Lucia e minhas filhas Amanda (15 anos) e Sabrina (10 anos). Alem da enorme satisfação de poder passar algumas horas num lugar tão bonito ainda fui presenteado com a vitoria no Torneio de Duplas que disputei com minha filha Amanda... ”

“...No domingo, antes do tradicional almoço do dia dos Pais, tive nova satisfação ao jogar 9 buracos com meu pai, minha mãe e minha irmã. Isso não é bárbaro ? Sinto-me privilegiado em poder unir num único momento família e golfe. Isso sem contar a dádiva de poder estar próximo de toda minha família, jogando meu esporte predileto e tendo-o como uma amalgama da relação familiar”.

Que saudade de não poder mais golfe com o meu pai!. Mas o meu pai me deixou o golfe como amigo. Esse amigo também me ensinou que ética e regras não podem ser negociadas jamais, somente respeitadas.

Consultor e palestrante. Autor de Liderança e Golfe – O Poder do Jogo na Vida Corporativa. piernes@golfempresas.com.br www.guillermopiernes.com.br