Sucessos do golfe brasileiro
O presidente da CBG, Paulo Cezar Pacheco, faz um balanço de 2014, ano que termina com significativos avanços no amplo projeto de dar ao Brasil um golfe de qualidade e com crescimento sustentável
O presidente da CBG, Paulo Cezar Pacheco, faz um balanço de 2014, ano que termina com significativos avanços no amplo projeto de dar ao Brasil um golfe de qualidade e com crescimento sustentável
Fundada em 1948, a organização cultural e esportiva realiza desde 1964 um dos mais importantes torneios de golfe amador do mundo. Na última edição jogaram Herik Machado, Lauren Grinberg e Luiza Altmann
Há em todos nós uma forte tendência de ver o mundo pelas lentes do passado. Daí a existência do lamento mundialmente conhecido: “Mas no meu tempo…”.
Em uma cerimônia especial no histórico Theatro Municipal do Rio de Janeiro, esportistas de várias modalidades receberam, no dia 16 de dezembro, o Prêmio Brasil Olímpico, do Comitê Olímpico do Brasil – COB.
Terminou neste sábado, dia 13, a etapa final do CBG Pro Tour - Circuito Brasileiro de Golfe, que foi disputada no Itanhangá Golf Club, no Rio de Janeiro, com R$ 120 mil em prêmios, sendo R$ 22 mil para o campeão. O vitorioso da etapa foi o argentino Maurício Molina. Porém, o campeão de 2014 foi o paranaense Daniel Stapff, que também finalizou o ano como número 1 do Brasil.
Dia 15 de janeiro de 2015 será uma data especial para o golfe latinoamericano, pois acontecerá a edição inaugural do Latin America Amateur Championship - LAAC, uma nova competição do golfe amador que tem como objetivo estimular o crescimento e aumentar a visibilidade do esporte na América do Sul, América Central, México e Caribe.
Um final de ano surpreendente, onde num período de oito semanas ele jogou oito torneio, passou o corte em sete, terminou seis vezes entre os Top 10, quatro entre os Top 5 e venceu o Aberto do Brasil para dar ao País o primeiro título de sua história de um torneio de golfe sob a tutela do PGA Tour dos EUA, fez de Rafa Becker o Golfista do Ano e um dos vencedores do Prêmio Brasil Olímpico do Comitê Olímpico do Brasil (COB) entregue nesta terça-feira, em cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
A profissional brasileira Victória Lovelady tenta recuperar seu cartão para o Tour Europeu Feminino (LET, na sigla em inglês - Ladies European Tour) de amanhã, quarta, a domingo desta semana, nos campos do Samanah Golf Club e do Al Maaden Golf Resort, no Marrocos. No total, 120 jogadoras participam desta final da Q-School em 90 buracos, sendo que apenas as 60 mais bem colocadas e empatadas após os primeiros 72 buracos participam da rodada final que define os cartões com melhores prioridades de inscrição para 2015.
Depois de cair para o 60º e último lugar no ranking de classificação para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, o profissional gaúcho Adilson da Silva vai ter sua última chance de sair da zona de perigo no Alfred Dunhill Championship, torneio válido para o Tour Europeu e para o Sunshine Tour, último evento do ano válido para os dois circuitos, que vai ser jogado de quinta a domingo, no Leopard Creek Country Club, na África do Sul. Charl Schwartzel, que tenta o tricampeonato e quarto título do torneio, e Louis Oosthuizen são os favoritos ao título do torneio que pode dar até 30 pontos para o campeão e distribuir pontos até o 30º colocado.
O Circuito Brasileiro de Golfe Profissional termina esta semana, no Itanhangá Golf Club, no Rio de Janeiro, com a disputa do quinto e último torneio do ano e apenas três jogadores com chances de terminar o ano como número 1 do Brasil. O paranaense Daniel Stapff, da equipe YKP/Azeite 1492 de golfe, que tem um título (Itu, SP), um vice-campeonato e dois terceiros lugares nas quatro etapas já jogadas é o líder do ranking e precisa apenas de um segundo lugar no torneio que vai ser jogado de quinta a sábado desta semana, para garantir o posto de número 1 pela primeira vez na carreira.
Marcos Negrini, do Damha Golf Club, de São Carlos (SP), e Luiza Altmann, que já foi do Damha e hoje joga nos EUA, venceram neste domingo, de ponta a ponta, no Ipê Golf Club, em Ribeirão Preto (SP), o Campeonato Aberto Bandeirantes de Golfe, último torneio do ano no Brasil válido para o ranking mundial amador de golfe, e que encerrou os rankings brasileiros e paulista de 2014. Negrini é tricampeão do Bandeirantes, torneio que venceu também em 2012 e 2013.
Numa semana onde Jordan Spieth, de 21 anos, venceu seu segundo torneio consecutivo, desta vez por dez tacadas de vantagem, enfrentando seis campeões de majors e 15 dos Top 30 do ranking mundial, a única coisa que Tiger Woods, o anfitrião do Hero World Challenge, disputado para arrecadar dinheiro para sua Fundação, tem a comemorar, é ter jogado 72 buracos sem sentir dores ou incômodo por causa da cirurgia nas cosas que fez em março e o deixou depois quatro meses afastado das competições.
O Mini Tour Profissional de Golfe - MTPG é uma grande e acertada iniciativa que surgiu em 2009 pelas mãos dos profissionais Marcos Silva e Paulo Silva. Desde o início, o objetivo foi o de manter o ritmo de jogo dos profissionais brasileiros, tornando-se um excelente complemento para aqueles que desejam aprimorar a capacidade competitiva. Sem fins lucrativos e não pretendendo substituir nenhuma outra competição, mas apenas somar, o Mini Tour também vem exercendo positiva influência no ambiente profissional no que se refere ao constante aprimoramento comportamental e às trocas de experiências técnicas e estratégicas.
Com apoio da Confederação Brasileira de Golfe por meio de recursos da Lei Agnelo Piva, os jovens golfistas brasileiros Pedro Ramos e Daniel Ishii estão jogando no Club de Golf del Uruguai, uma "canja" inaugurada no já longínquo ano de 1922, e que faz parte dos clubes tradicionais que compõem a história do golfe na América Latina.
Além de ser, desde setembro deste ano, quando o contrato foi assinado, o novo patrocinador do torneio de golfe da Fundação Tiger Woods, o Hero World Challenge, que começa hoje, a empresa indiana Hero MotorCorp, que produz motos e scooters e é líder mundial na fabricação de veículos de duas rodas, é o mais novo patrocinador pessoal de Tiger Woods, um contrato de US$ 30 milhões por quatro anos, ou seja, quase US$ 8 milhões por ano. Esse é o maior contrato de patrocínio assinado por Tiger Woods na era pós-hidrante, ou seja, desde que seus múltiplos casos de infidelidade foram descobertos por sua ex-mulher, culminando no acidente de carro, em sua separação e numa crise sem precedentes na carreira do ex-número 1 do mundo.
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