Tudo bem no ano que vem


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Jogar ou entender o golfe é uma necessidade curricular num mundo globalizado para um executivo de nível. Está quase no mesmo patamar de saber inglês ou saber se comportar a mesa.

O negócio não é apenas mostrar o que é um grip com overlaping, mas indicar pedagogicamente no que o golfe pode contribuir para o crescimento interno e corporativo.

As empresas, muitas vezes adotam métodos de capacitação com analogias à guerra. Besteira completa. Guerra é guerra e jogo é jogo. A guerra é um horror total. Lá o objetivo é a destruição do inimigo.

Preparar os executivos com palestras sobre guerra é preparar pessoas para um fracasso. A vida corporativa é um jogo sutil, complexo, cheio de regras e compromissos com a ética, como o golfe. As palestras corporativas com golfe que pronuncio há mais de dez anos me provaram que é um mecanismo efetivo de trazer novos jogadores e recursos ao golfe.

Esperemos um golfe maior no futuro. Por exemplo, devem ser utilizadas as parcerias público-privadas para construir campos em lixões abandonados, aliás, uma exigência legal ambiental para os municípios sobre esses depósitos ao céu aberto.

Esperamos que tenham sucesso as iniciativas montadas pelo advogado especializado em PPP Orlando Augusto. Que os ventos do novo ano afastem a pequenez, mesquinharia e discriminação de cabeças que deveriam pensar num golfe grande no delicado momento do país.

Que os golfistas, gestores e técnicos, dirigentes e organizadores de eventos, patrocinadores e leitores, tenham um bom jogo no campo e na vida em 2016!

* Guillermo Piernes é palestrante, consultor e escritor. Autor de Liderança e Golfe - O Poder do Jogo na Vida Corporativa.   www.guillermopiernes.com.br - piernes@golfempresas.com.br