Os cachorros latem...sinal que cavalgamos


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Quando os cachorros latem é sinal que cavalgamos. Assim Dom Quixote resumiu a situação para o seu companheiro de aventuras Sancho Pança. Assim poderíamos definir o que está acontecendo com o golfe brasileiro.

Nunca antes neste país...melhor dito ou escrito...Nunca o golfe brasileiro recebeu tantas empresas de primeira grandeza como patrocinadores de eventos, atletas, iniciativas para fazer que o golfe brasileiro fique da medida que merece.

Nespresso, Gillette, Henkel, Embrase, HSBC, Credit Suisse, McDonald`s, Tam Viagens, Gocil, Nextel, Hospital Oswaldo Cruz, Nextel, YKP, Chevrolet, L`Occitane, Banco Alfa, Hospital Oswaldo Cruz, Hospital Albert Einstein, entre muitas outras são patrocinadores atuais no golfe brasileiro.

O golfe brasileiro nunca tinha recebido uma injeção tão forte de gestão na sua instituição matter que anima os patrocinadores e dá tranquilidade a todos os parceiros, como inequivocamente manifestaram altos representantes do Ministério do Esporte.

O Ministério do Esporte deixou explícito que o interlocutor desse Ministério do Governo Federal para o mundo do golfe é a Confederação Brasileira de Golfe (CBG) que gerencia fundos apoiada nos manuais técnicos e com a supervisão da uma tradicional empresa mundial de auditoria a Price Waterhouse Cooper (PWC).

A CBG está comprometida com o crescimento da base técnica do esporte com uma visão de inclusão social, além de um compromisso com a alta competitividade.

O primeiro atleta que recebeu total apoio no molde técnico olímpico no golfe, Felipe Navarro, respondeu com uma vitória no recente CBG Pro Tour, em Brasília.

Nunca antes o golfe brasileiro ficou tão exposto ao olhar do mundo como na preparação para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Somente gestão e profissionalismo para apoiar talentos. Centros reais de excelência começam a funcionar. Reais apoios para golfistas de competição.

Sempre ficarão os saudosos dos tempos nebulosos, das histórias mal contadas, os que aproveitaram as brechas nos processos corretos e buscaram apenas o crescimento próprio sem olhar em volta. Assim esses saudosos dos tempos do atraso buscarão cinco patas na mesa, lançarão intrigas, semearam dúvidas. Sempre foi assim, desde os tempos de Dom Quixote quando falava: “Latem Sancho...sinal que cavalgamos”

* Palestrante, consultor e escritor. Autor de Liderança e Golfe - O Poder do Jogo na Vida Corporativa.
www.guillermopiernes.com.br - piernes@golfempresas.com.br