A escolha de dirigentes


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Os sistemas de escolha, as campanhas, os níveis são diferentes, porém o ato de escolher dirigentes é crucial também para o futuro do golfe.

Entramos na época dos conchavos, alianças, promessas para deslanchar o processo de escolha de dirigentes de golfe brasileiro que, como nunca antes, precisa de profissionalismo e visão.

A maioria dos golfistas tem uma limitada porém crucial responsabilidade. Se essa maioria escolhe bem os integrantes da diretoria do seu clube, essa diretoria indicará um bom presidente, que pela sua vez fará uma boa opção para presidente da sua federação regional, e sendo estes bem escolhidos indicarão o melhor para presidir a Confederação Brasileira de Golfe (CBG).

Ser amigo ou parceiro de golfe não pode ser apenas a única razão para indicar um dirigente de clube, federação ou CBG. Hoje o esporte exige um alto profissionalismo. A velha conversa do sacrifício pessoal para ocupar cargos diretivos é apenas conversa. Trata-se de gestão do esporte, do futuro de jovens atletas, de instituições, de realização pessoal.

Para os eleitores um par de dicas. Dirigente que beneficia diretamente os seus negócios com a função apenas traduz o tráfico de influência de outras esferas. Isso é aético e ilegal. Prometer e não cumprir é imoral porém dificilmente ilegal. Também não é ilegal premiar bajuladores e afastar aos que apresentam a verdade, mas certifica um dirigente fraco. A honestidade é requisito sem equanon, não é virtude. É obrigação.